Descrição da foto: Trilhas estão em fase final de colocação de blocos de concreto
As cercas, que são de tela de alumínio galvanizado, com 4,6 quilômetros de extensão e 2,5 metros de altura, eram uma antiga reivindicação da comunidade e usuários do local. Além da segurança, o cercamento entregue pela empresa Belcercas garante a preservação ambiental de diversas espécies de insetos, anfíbios, répteis, aves e mamíferos. Considerada uma das maiores zonas de preservação ambiental do Rio Grande do Sul e com o parque fundado em fevereiro de 1990, a Unidade de Conservação (UC) de Uso Sustentável tem 54,1 hectares de vegetação nativa.
Trilha de "cara" nova
Outra obra esperada pela comunidade é a colocação de blocos de concreto na trilha de 1,5 quilômetro que está recebendo luminárias, alargamento, acesso à bica, espaços para descanso, entre outras novidades. A previsão é de que até o final de julho elas estejam concluídas, conforme o engenheiro civil Deniz Reis, da F&F Engenharia e Construção. “A fase agora é de colocação de 3,5 mil metros quadrados de grama, instalação de bebedouros e mais 40 bancos de madeira pelo parque”, explica. Quanto à sede administrativa, o prédio está entregue, porém a instalação da rede de fibra ótica impede a mudança da Secretaria de Meio Ambiente.
Segundo o secretário de Meio Ambiente, Udo Sarlet, os móveis já foram encaminhados para a sede. “Nossa expectativa é nos próximos dias começar a trabalhar no parque”, estima. Sobre a lancheria, o secretário diz que licitação para uso do espaço deve ser feita após a conclusão do plano de manejo do parque. O horário de funcionamento do Parcão será das 7 às 19 horas. À noite, os portões serão fechados. O PDMI é financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).