Seja por doença crônica ou fatores psicológicos, a disfunção erétil afeta, no Brasil, cerca de 16 milhões de homens (mais de 50% após os 40 anos). No mundo, o número sobe para 100 milhões de homens. Praticar exercícios físicos e evitar consumo de álcool, tabaco e drogas, além de manter alimentação e saudável, são ações de prevenção. A boa notícia é que a maioria dos casos de doenças associadas à disfunção erétil pode ser controlada.
O tratamento pode ser não farmacológico (psicológico ou psiquiátrico), farmacológico (medicamentos) ou cirúrgico. No psicológico, a psicoterapia associada ou não a medicações para depressão é indicada. Entre medicamentos, existe ampla variedade voltada à indução da ereção, todos, obviamente, sob supervisão médica. Já em casos específicos, opções cirúrgicas de próteses penianas (maleáveis (semirrígidas), articuláveis ou infláveis) podem ser ideais.
No atual contexto a partir da pandemia, há indícios de maior procura por ajuda nesse sentido. No Reino Unido, um popular serviço de saúde (Superdrug Online Doctor) constatou que, de fevereiro até junho de 2020, houve aumento de 13% nas consultas relativas ao tema. Segundo o médico urologista, Dr. Lucas Lampert, a mudança também foi percebida por aqui: "estamos vivendo dificuldades em vários aspectos e isso tem se refletido demais no desempenho sexual dos homens. O número de consultas cresceu exponencialmente neste ano. Em uma consulta simples, percebemos que a principal questão associada é a ansiedade, tornando necessário o tratamento multidisciplinar", explica. "Em tempos de pandemia, as pessoas devem se cobrar menos. Sejam menos exigentes consigo e com seus pares, este momento difícil vai passar", defende Dr. Lampert.
Para saber mais, contate o Dr. Lucas Lampert: (51) 3035-1718. Ele atende no Centro Clínico Regina, em Novo Hamburgo.
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