De acordo com o tenente coronel Jorge Dirceu Filho, comandante do 15º Batalhão de Polícia Militar (BPM) do município, o assessor estava em uma situação interpretada pelos policiais como boca de urna e teria se negado a se identificar. “O vereador chegou e se interpôs entre a BM e o homem dizendo que ele era a autoridade no local. Os soldados informaram que o procedimento estava errado e eles proferiram impropérios aos policiais, levando ambos a prisão por desobediência, resistência e ameaça”, explicou. Os envolvidos foram encaminhados para a delegacia, onde assinaram termo circunstanciado e foram liberados.
Após a situação, Ritter decidiu registrar um boletim de ocorrência por abuso e violência policial. “Nunca tinha visto algo tão violento, nunca tinha sido algemado na vida, estou com as costas e os joelhos machucados”, disse. Segundo o comandante, todas as imagens e informações do fato serão analisadas e um procedimento será aberto para apurar a verdade dos fatos.
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